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Usina solar da Disney World

  • Foto do escritor: Rodrigues Solar
    Rodrigues Solar
  • 5 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: 27 de nov. de 2024


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Com o formato do rosto de seu mais famoso personagem, Mickey Mouse, a Walt Disney Company inaugurou no final de 2018 uma planta com 500 mil módulos fotovoltaicos e potência para produzir 50 megawatts de energia, o suficiente para atender a demanda anual de eletricidade de dois de seus quatro parques na Flórida ou o equivalente a 10 mil residências.


Localizado ao lado do Animal Kingdom, a usina solar fica em uma área de 28 mil hectares e evita a emissão de 57 toneladas de CO2 na atmosfera, principal responsável pelo aquecimento global.


Em Tóquio, no Japão, o parque da Disney também investiu em energia solar. A parada noturna, que é realizada com carros alegóricos iluminados, utiliza a eletricidade gerada por painéis solares instalados no topo de construções da propriedade.

Logo próximo, em Xangai, na China, outro parque diminuiu suas emissões de CO2 em 60% ao converter calor desperdiçado em energia.


Já em Paris, faz-se o uso de energia geotermal, energia obtida a partir do calor produzido no centro da Terra, para suprir a demanda de dois parques e de um hotel.


A meta da Disney é reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 50% nos próximos anos, em comparação aos números de 2012. Segundo a companhia, seria o mesmo que tirar das ruas quase 10 mil carros. Em 2017, o grupo anunciou que já tinha conseguido diminuir suas emissões brutas em 41%.


Redução de resíduos


E não é só no setor de energia que o grupo está mudando para práticas mais sustentáveis. Através de programas de reciclagem, em 2017, a Disney conseguiu evitar que 46% de seu lixo fosse enviado para aterros ou plantas de incineração.

A companhia mantem ainda o Disney Conservation Fund, que apoia financeiramente o trabalho de preservação ambiental e proteção animal feito por mais de 2 mil organizações não-governamentais ao redor do mundo.




Autora: Luana Oliveira

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